E assim se desmantelou uma rede de gang...
Finalmente o temível grupo de gangsters, conhecidos no circuito do mundo do crime como PSL foi desmantelado, face à insistência de uma investigação levada a cabo por uma série de agentes sociais e judiciais que no intuito de darem voz e fazer justiça aos populares revoltosos vítimas das atrocidades cometidas pelo gang no passado, lhes acionaram um processo legal. Lini Mafiosi porta voz da comitiva ainda tentou justificar as práticas censuráveis e hediondas recorrendo ao argumento de eventual insanidade mental coletiva do bando do Meinedo. Alegação essa que foi facilmente indeferida pelo juiz muito por culpa da intervenção do advogado de acusação Dr Dário Canino, que ao que reza a lenda terá mesmo pertencido em tempos à elite do gang. O advogado serviu se das declarações do policial Reis ainda em atividade nas ruas de Valongo e ainda do Comissário, vizinho dos PSL que os perseguia desde a adolescência, para disferir a machadada final na sentença que viria a culminar com prisão perpétua. Digno de registo, ressalve-se tb uma peripécia que aconteceu durante o julgamento. O agente Reis que padece de hemorroides, não resistindo às fortes contrações anais de que sofrera durante o julgamento, solicitou uma confortável cadeira de celicone ao tribunal de modo a poder prestar as declarações finais. Para isso o juiz pediu-lhe a causa de tamanha patologia, vendo-se o agente Reis dessa forma obrigado a assumir a sua homossexualidade perante perplexidade e gargalhada geral.
De um ex-gangster
terça-feira, 30 de outubro de 2012
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Ornatos Violeta: há vida depois da morte
10 anos depois do
anunciado fim, os Ornatos Violeta regressam aos palcos com o estatuto
de gigantes.
Em 2002, ao fim de 11
anos no activo, a banda de Manuel Cruz ganhava destaque no mainstream
da música portuguesa. Ouvi dizer e Capitão Romance passavam na
rádio. A banda actuava na Aula Magna, em Lisboa, ou no Hard Club, no
Porto. Dois álbuns editados. A crítica estava conquistada. Quando
tudo apontava para o sucesso, foi anunciado o fim do grupo.
Uma década depois o Monstro volta a ter amigos. Muitos amigos. Depois de 25 mil terem
assistido ao concerto em Paredes de Coura, chegou a vez dos Coliseus. Um total de seis
concertos esgotados há meses.
Sem se saber como os
Ornatos Violeta tornaram-se numa banda de culto e nesta “mini
digressão” verão, pelo menos, duas gerações na audiência: a que nunca os viu
e a que nunca esperou voltar a vê-los.
AM
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
Crónicas do Matarruano Esclarecido #2
O Sporting contente com Matarruano a presidente!
Caros sócios, desloco-me hoje perante vós, não como o Matarruano Esclarecido crítico, mas como Matarruano pertinente para que vocês consigam adquirir apenas um raio de sapiência pura que compõe a minha pessoa.

Caros sócios, desloco-me hoje perante vós, não como o Matarruano Esclarecido crítico, mas como Matarruano pertinente para que vocês consigam adquirir apenas um raio de sapiência pura que compõe a minha pessoa.

Hoje não vos
venho escrever uma crónica mas sim requerer a vossa assistência numa jornada
apedregulhada e composta de curvas. Iremos depenar águias, matar dragões, comer
presunto e beber tintol no Minho. Voltando ao pilar da questão: tal e qual como
Adónis segurava o mundo, eu proponho-me a erguer um grande clube português, o
Sporting Clube de Portugal.
“Mas ó Matarruano o Sporting é grande?” Não é grande agora
mas quando eu for para lá, vamos dar 15-0 ao Barcelona. Ok,eu vou ser realista,
ninguém dá 15-0 ao Barcelona. Eles são uma equipa fora de série, mas, vá,
podemos conseguir um 15 a 1. Lá o Messi no último minuto faz um golito porque o
Patrício deixa para o rapaz não desmoralizar.
Os problemas
do Sporting são bem conhecidos de toda a gente. Não conseguem ganhar nem á
equipa B do Moreirense. Quem é o culpado? Godinho Lopes? Porquê? Porque é
parvo. Ai meu Deus, quem é que mete o Ricardo “Coração de Leão” a treinador
principal? Ele não sabe que na época que esse sócio foi rei de Inglaterra, esta
perdeu uma grande parte do seu reino? Oh Godinho toma o comprimidinho e deixa o
Futebol para que percebe.
Um tsunami devastou toda a Lisboa após um terramoto, e tu vai
contratar o Oceano. Ai meu amigo! Toda a gente já conhece a táctica da traçada
ortogonal (o Moreirense até conhecia os atalhos e desvios até á baliza.)
E agora
contratam-me um holandês todo ganzado, não bastava terem contratado um indiano
para venderem camisolas? Eles na índia falsificam tudo. Parece que já estou a
ver “ Oh pessoal don't worry be happy”.
Anda tudo
preocupado com o fosso, eu pergunto: “Qual? O do passivo do Sporting ou o do
estádio?” Eu tenho a solução para os dois. Já que o túnel é todo um cenário
campestre e a relva está cheia de ervas daninhas e cogumelos, já para não falar
dos nabos em dia de jogo, eu mandava plantar árvores de fruto a todo o
comprimento do fosso, tipo pessegueiros, e assim podíamos vender a frutinha
para financiar o clube. Tudo se resolve quando há vontade.
A lista de patrocínios para a minha campanha são os
seguintes:
Talhos Xixa- 47 euros
Cabeleireiros Zira- 56 euros
Matadouros Eurosport- 103 euros e 90 cêntimos
Taberna Tibério- 15 euros, dois pratos de bucho por mês e uma
pipa de vinho.
Frutaria Isabel- 2 kg de peras, 3 kg de maças, 1 kg de
cereja, um queijo da serra e 300 gramas de fiambre.
Sendo assim o capital social do sporting subiria para 221
euros e 90 cêntimos, dois pratos de bucho mensais, 1 pipa de vinho, 2kg de
peras, 3 kg de maças, 1kg de cereja, 1 queijo da serra e 300 gramas de fiambre (o
maior orçamento para as contratações da história verde e branca).
Proponho
ainda a mudança do centro de estágios do Sporting para Corroios. Eu tenho lá um
terreno bom, e assim lavravam-me lá a cena e ficavam a ganhar as duas partes.
Proponho
ainda a contratação de um jogador, o novo Cristiano Ronaldo, falo do Abelardo
Micael, ponta de lança do Pidre, que marca cerca de 15 golos por época no
campeonato da paróquia, para ensinar o Wolks como se joga futebol.
Espero que os actuais 10 sócios
sportinguistas reflitam no rumo que querem dar ao seu clube e votem em mim. (Sra.
Lopes lá por o Godinho ser seu filho não tem de votar nele.)
Obrigado.
SPORTING! SPORTING! SPORTING!
terça-feira, 23 de outubro de 2012
As coisas que os homens não dizem
Há coisas que os homens não conseguem dizer. Um homem nunca diz a outro "Estás mais gordo.", pelo menos num tom grave e sério. Exibir peso a mais é coisa de macho. Engordar uns quilos é sinal de pouco trabalho e muita cerveja. Horas passadas em frente à televisão a ver os jogos da liga portuguesa, inglesa, marroquina e árabe de futebol. Uma escrava em casa a quem, carinhosamente, chamam de mãe. No mundo dos "gajos" respeito e perimetro abdominal variam numa relação directa, por isso mesmo "Não compres mais cerveja." é coisa que não cabe na mente masculina. Não entra, vá. E juntam-se naquilo a que, pomposamente, chamam de jantaradas. Grandes banquetes que se resumem a cerveja, tremoços e chouriços fumados lá da terra, qual manjar dos Deuses.
Enquanto vão dando cabo de uma e outra grade de cervejas aproveitam para exibir as suas mais recentes conquistas. Um par de ténis novo, o desempenho no PES e uma foto das duas loiras com quem beberam um copo (nada mais).
De pança cheia lá saem eles da casa do amigo rumo ao bar mais próximo. 180kms/h na autoestrada deserta e puxadores quase arrancados. Nas veias corre o medo mas ninguém ousa dizer ao louco que vai a conduzir "Já levas velocidade a mais". Nenhum deles quer ser o menino do grupo.
Recusar uma saída à noite para ficar em casa a estudar é quase segredo de estado. Admirável é reprovar no exame em época normal, ir a recurso e passar com 10.
No campo das relações, bem, aí quantas mais melhor. Os homens adoram poder afirmar-se como capitalistas sociais, poder exibir uma lista de contactos pintada de cor de rosa. Tem um impacto brutal. Por isso, sob pena de perder a sua masculinidade, um homem nunca diz aos seus amigos: "Ela é a mulher da minha vida. Vamos casar.".
Há muitas coisas que os homens dizem mas, muito sinceramente, não têm muito interesse.
Andreia Moreira
Crónicas do Matarruano Esclarecido #1
Explicação da crise
económica

E esta frase, esta tão
singela união de palavras numa sinestesia vibrante, explica toda a
crise económica, ou como eu gosto de lhe chamar: Monopoly.
Isto porque a realidade é realmente parecida com o jogo, quem tem
dinheiro paga e sai da prisão. Quanto mais pobre estás, mais
dinheiro te tiram e ainda tens de andar a sustentar quem tem as
propriedades todas do jogo. Quando finalmente cais naquelas casas
tipo “caixa da comunidade” (segurança social), normalmente não
são boas notícias: só te querem sacar mais dinheiro (que
obviamente não tens).
O jogo devia-se chamar
Tugalopolio. Porém concordo com aqueles iluminados que dizem: “Ah
e tal ó Matarruano isso é parvo.”. Claro que é parvo, mas sabem
o que é mais parvo ? É que na sociedade, uns quantos rectângulos
de papel, do mais rasca que há, aquilo apanha uma chuva e desbota
completamente, valem mais que maior parte da população, mas isso
ninguém acha parvo.
Mas como prometi a
explicação da crise, ou crije, para os mais cultos, ou crixe, para
quem escreve todo o dia como se faltasse a tecla “s” e insistem
em falar no “X”, tipo esta frase “Oh Xandra xabiax que xabado
vai fazer xol em corroios de xima. Beijox”, tentem dizer esta frase
sem adquirirem um grande problema de salivação, quem ganha são as
companhias de babetes de papel, que antes só vendiam para os
dentistas, mas agora podem vender a quem tiver um telemóvel e tem
que ler as sms em voz alta para perceber. E qual é a cena de Beijox,
eu juro, que andei 3 semanas ou mais a pensar que era um novo botox,
assim mais fraquinhos para os pobres, até disse a minha mulher que
haviamos de ir ao talho ali a Francos, a ver se o Manel lhe punha lá
a cena.
Voltando ao assunto,
imaginem que numa cidade existem 10 habitantes e 10 vacas, o problema
em Portugal, é que apesar de existir o mesmo número de vacas e de
habitantes, há sempre o raio de um homem que consegue ficar com as
nove vacas e meia, e o resto do pessoal que come hortaliça.
Assim sendo a solução
da crise não é aumentar o número de vacas mas diminuir o número
de bois que querem as vacas só para si.
Fiquem bem, lembrem-se
apenas que andar á chuva molha, e o vinho branco se for amarelo
desconfiem, pode ser Ice tea.
Matarruano Esclarecido
domingo, 21 de outubro de 2012
Verniz descascado #1
Podemos ficar amigos – Este deve ser o cliché
mais utilizado para pôr o ponto final num relacionamento, porém, se o cérebro
estivesse a trabalhar no momento em que somos abordados desta maneira, e se
estas três palavras se combinassem numa interrogação, a resposta seria simples e
óbvia: Não, não podemos.
Talvez eu não seja a pessoa
mais indicada para escrever sobre este assunto mas tenho uma opinião acerca
dele, formada (quiçá) à custa dos filmes que vi, das revistas que li na
adolescência (e hoje me envergonho de o ter feito), do discurso que ouvi das
amigas mais velhas e experientes. Talvez estas não sejam as fontes de
conhecimento mais credíveis e infalíveis mas levaram-me a acreditar que existem
duas maneiras de uma relação acabar: a mal ou a disfarçadamente mal.
Terminam a mal as relações que, em vez de duas,
contam três “almas-gêmeas”. Uma troca de insultos, dois pares de estalos, um
“Desaparece. Nunca mais te quero ver.” e a situação está resolvida. Prático.
Porém, para se ser prático, é preciso que a sensibilidade falte, e esta
capacidade de sentir sobra nas relações que terminam disfarçadamente mal, ou
pelo menos é o que parece quando ainda se confia na validade dos sentimentos e
na integridade da conduta de quem temos pela frente.

A indecisão, a insegurança, o
desgaste, ou simplesmente a ausência de paixão, levam a que, muito
delicadamente, o terminante se dirija
ao terminado, com o discurso
ensaiado, e declame, qual ator de Hollywood, algo muito parecido com: “Eu não
estou pronto/a para um relacionamento. Podemos ficar amigos. Eu gosto de ti”.
Decompondo (e tornando mais verdadeiro): Eu não estou pronto/a para um
relacionamento...contigo – esta é a palavra que falta sempre e que torna a
expressão tão desonesta, contudo poupa justificações ao terminante que, numa
tentativa de consolar o terminado, lhe oferece a sua amizade como quem oferece
um brinquedo a uma criança só porque não a quer ver chorar ou fazer birra. Como
não há duas sem três, segue-se o “Eu gosto de ti” que, das três mentiras,
consegue ser a pior de todas, ou não fosse ela a culpada por deixar na cabeça do
terminado uma confusão imensa pois no coração do mesmo fez sobrar uma réstia de
esperança, a esperança de que um dia as coisas ainda podem voltar a ser como
eram. Esta fé aumenta quando, como se nada tivesse acontecido, o terminante
convida o terminado para sair. Mas ex-namorados, isso mesmo, ex-namorados, não
saem juntos sozinhos, não conversam como conversavam, não riem como riam, não se
amam como se amavam. Terminante, é muito difícil ter o melhor de dois
mundos.
Adorava conseguir terminar
esta publicação sem trazer para ela mais nenhum cliché, mas este tem que ser
para aqui trazido porque é a mais verdadeira de todas as verdades: não há nada
que o tempo não cure. Ele repara, organiza, clarifica. Ele é o melhor psicólogo,
psiquiatra, amigo ou conselheiro para aquele que é o mal mais sobrevalorizado
pela sociedade.
P.S.: Um dia o terminado fica
curado. Um dia o terminante assume as suas promessas. Se, e só se esse dia
chegar, a amizade entre ex-namorados começa.
Andreia Moreira
Ode ao entorpecimento
Por vezes
andamos tão inebriados na viagem que a realidade passa-nos ao lado, como pano
de fundo. Quem nunca esteve no autocarro a olhar pela janela, a ouvir a sua
música preferida e a pensar em tudo menos no cenário que acabamos de observar?
Seja ele idílico ou degradante, simplesmente não é tão importante como aquele
pensamento que teima em agarrar-se ao cérebro.
Somos
os turistas da realidade, e por vezes levamos um abanão tão grande que todo o entorpecimento
cai por terra. Por uma vez sentimos todos os nervos do nosso corpo, todos os estímulos
da realidade, somos o mundo e fazemos parte dele. De repente criamos uma
opinião de algo que há 3 segundos atrás, para nós, nem tinha nome, era algo
banal, sem importância comparado com o grande sofismo em que estamos
concentrados.
Este
foi o caso de Amanda Todd, a rapariga de 15 anos que viu de tal forma a sua
imagem degradada, não só no cyberespaço mas também no mundo “real”, que andou a
viajar de cidade em cidade para ver findos os abusos que eram cometidos contra
ela. Porém, como todos sabemos, a internet é um país sem fronteiras. Para onde
quer que vamos, ela vai connosco. Nela existem pessoas desconhecidas e interessantes,
que nos fazem sentir bem, mesmo quando todo mundo está contra nós. Lá podemos
encontrar um ombro amigo que nos compreende e que está disposto a ajudar-nos.

Durante
um ano foi assim que Amanda se sentiu, até que lhe foi pedido que esta enviasse
uma foto dos seus seios, mais uma vez via Facebook. Como sabemos, depois de
enviada, a informação é gerida pelo destinatário da mesma. A partir daí os
pedidos daquele individuo foram mudando, de repente já não era um fiel amigo,
mas um carcereiro, que ordenava a sua vontade. Como esta não se dobrou aos
caprichos deste indivíduo, este enviou a imagem para todos os amigos da
adolescente, criou páginas na rede social Facebook.
A
sociedade, sim a sociedade, garantiu o resto, pois vejamos, o ser humano só se
lembrou desta adolescente, quando esta conseguiu libertar-se da prisão a que
chamamos realidade. Julgamentos á parte, até à data da sua morte, esta não foi
apoiada pela sociedade que agora chora a sua morte, mas perseguida e abusada
verbal e fisicamente na escola, na sua cidade. Amanda fugiu uma, duas vezes mas
os abusos recomeçavam assim que os seus colegas tinham acesso á sua história.
Como
Amanda Todd, existem milhares de adolescentes, crianças, adultos, em todo o
mundo a sofrer de abusos diários e continuados, que nós, da nossa pomposa
obtusidade chamamos de Bullying, e continuamos a permitir que isto continue e
continue. A nossa busca pela normalidade, pela coesão social, leva-nos a não
tolerar a diferença, castigar quem achamos que merece, seja por ele ser gordo,
ou por ter o nariz grande, ou por gostar de algo que nós simplesmente achamos
que não vale a pena. Bullying não é uma forma de ensino, nós não somos juízes,
a diferença não deve ser um crime, nem devíamos falar de tolerância, devíamos
falar de direito á diferença.
Quantos
mortos pela diferença precisamos mais? Quanta violência estamos dispostos a
aceitar até que estas situações desapareçam? Porque é que só procuramos um
culpado num cenário onde somos todos cúmplices?
Apesar
de ser mais fácil virar a cara para o lado, murmuramos á noite “ele ou ela
mereceu o que lhe aconteceu, afinal é para ajudar, para se tornar normal”,
tornamo-nos cúmplices neste jogo perverso de construções e rótulos, que nos
levam a etiquetar e a desqualificar o ser humano.
Nós
não somos peões, não estamos num jogo de xadrez, uma peça que cai no jogo seguinte
não volta ao tabuleiro. Sempre que ignoramos estas situações somos responsáveis
pela tortura de um ser humano durante toda a sua vida, pois abusos podem parar,
mas deixam marcas, feridas que nem os mais resistentes pontos podem coser.
Bullying
não acontece só nos estados Unidos, acontece todos os dias nas escolas dos
nossos sobrinhos, nossos irmãos, filhos, amigos. Não é um rito de passagem, o
abusador não tenta ajudar, mas sim a destruir. O bullying não é passageiro é um
crime, por favor não deixem mais adolescentes morrer por terem personalidade,
interesses ou características diferentes.
Luís Vasconcelos
Cosmos
A Cosmos transporta-te para novos
horizontes. Criada de forma independente, tem apenas o objectivo de te garantir
um leque de informação livre e não censurada. Apontamos o foco a assuntos independentes
e alternativos. Sem o politicamente correcto. Transmitimos toda a informação
relevante de forma a estimular um conhecimento profundo. Desafiamos o
pensamento crítico, o teu.
Nada é criado do nada. Se para a
criação do Universo foi necessário uma explosão de átomos, para a criação do
nosso COSMOS, tu és necessário, participa, discute, dá a tua opinião, sem
medos, sem censuras, apenas com liberdade de expressão.
Nos nossos artigos vamos explorar
vários conteúdos, desde os problemas sociais, iniciativas culturais, análises e
apresentação de tecnologias, espaços de debate, fóruns de opinião, espaço de
humor, entre muitas outras iniciativas que irão aparecer.
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Andreia Moreira
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